Na enquete do uol, a Danielle Samambaia está saindo, mas diferença de votos vem diminuindo consideravelmente. Então concentre os seus no Dado, como diz a dona daqui, preserve a natureza.
Fora Dado Dolabella - A hora é agora!
Na enquete do uol, a Danielle Samambaia está saindo, mas diferença de votos vem diminuindo consideravelmente. Então concentre os seus no Dado, como diz a dona daqui, preserve a natureza.
Mar de sangue
Emma Watson é nova vítima da fotomontagem
Ou não? Não sei, não coloco minha mão no fogo por ninguém. Mas enfim, o jornal italiano La Republica publicou uma foto da atriz de Harry Potter com os seios de fora pronta pra dar um "mergulho" na banheira.
Na matéria eles dizem que alguns fãs já encontraram a foto original, onde aparece o rosto da verdadeira dona daquele corpo. Eu só me pergunto? O que leva alguém a encontrar uma foto dessa e publicar na internet? O que leva uma menina deixar-se fotografar nua sabendo que hoje em dia tudo é motivo para sacanagem na internet? E o que leva alguém a pegar determinada foto e substituir o rosto por o de alguém famoso?
E pra fechar a tampa, o que me levou a postar isso!? Hã...
Se você caiu aqui atrás da foto da Hermione pelada, pode ir procurar direto lá no link, enquanto estiver no ar, porque aqui não vou colocar não.
Top das frases proferidas por Theo Becker
Theo Becker já foi eliminado, mas sua participação na Fazenda ainda dá muito o que falar. Sem contar na quantidade de "viúvas(os)" que o moço deixou quando for embora.
Então essa é pra matar a saudade dos surtos do cara. Se é que pode se dizer isso.
Aperte o botão verde lá no site indicado e ouça hahaha, é cada idéia!
E dá-lhe Sarney
Sabe aquele ditato, "quanto mais mexe, mais fede" ? É exatamente isso que acontece quando o assunto é o Presidente do senado, sr. José Sarney. Agora foi descoberto que verbas da Petrobrás são desviadas para a Fundação Sarney. Isso já não é nem mais caso de destituição de cargo e sim de CADEIA, para todos os envolvidos.
Para entender melhor essa roubalheira eu recomendo muito a leitura desse artigo que reproduzo abaixo, escrito pelo Josias de Souza em seu blog na Folha:
Num instante em que o grupo de José Sarney se une à oposição para mudar de assunto –em vez de Senado, CPI da Petrobras—os dois temas se misturam.
Descobriram-se indícios de que uma fundação privada criada pelo presidente do Senado desviou recursos recebidos da Petrobras.
A entidade se chama Fundação José Sarney. Funciona em São Luís. Administra um museu com documentos e peças do período em que Sarney presidiu o Brasil.
Deve-se a descoberta dos novos malfeitos aos repórteres Rodrigo Rangel e Leandro Colon. Levaram a notícia às páginas do Estadão.
Informam que a Petrobras repassou à fundação de Sarney, em 2005, R$ 1,3 milhão.
Dinheiro repassado a título de patrocínio.
Para quê? “Processamento técnico e automação do acervo bibliográfico” do museu de Sarney. Numa palavra: digitalização.
Conta a notícia que parte da verba foi malversada. Um pedaço, R$ 500 mil, foi parar nas contas de firmas de endereços fictícios.
Outro pedaço, R$ 30 mil, foi às caixas registradoras da TV Mirante e de duas rádios maranhenses: Mirante AM e Mirante FM. Todas pertencentes à família Sarney.
Os repórteres manusearam notas e recibos. Visitaram endereços de firmas que a fundação Sarney diz ter contratado. Eis alguns dos achados:
1. Parte da “comprovação” de despesas –R$ 145 mil— foi feita por meio de recibos da própria Fundação Sarney.
Um dos recibos (R$ 35 mil), é assinado por Raimunda Santos Oliveira. Anota: “Serviços [...] de elaboração do projeto de preservação e recuperação do acervo”.
Ouvida, Raimunda diz ter trabalhado na fundação entre 1990 e 1995, dez anos antes do patrocínio petroleiro.
E quanto ao recibo? "Não sei do que você está falando."
2. Chama-se Ação Livros e Eventos uma das empresas contratadas pela fundação. Uma das sócias é mulher de Antônio Carlos Lima, conheido como “Pipoca”. Vem a ser ex-assessor de Roseana Sarney. Hoje, assessora o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), apadrinhado de Sarney e superior hierárquico da Petrobras.
A Ação emitiu 34 notas. Coisa de R$ 70 mil. Têm números sequenciais. Algo que indica que a fundação era sua única cliente.
Ouvida, Alci Maria Lima, uma das sócias da mulher de “Pipoca” na empresa, disse desconhecer a natureza dos serviços prestados: "Eu assinei o recibo, mas não sei o que foi que a empresa fez, não."
3. Outra empresa que prestou “serviços à fundação de Sarney foi a Clara Comunicação. Pertence a Félix Alberto Lima, irmão de “Pipoca”. As notas fiscais emitidas pela Clara somam R$ 103 mil. Félix diz que sua empresa divulgou atividades da fundação. Qual a ligação com o projeto da Petrobras?
Primeiro, Félix disse que não sabia explicar. Depois, informou que a divulgação referia-se ao projeto custeado pela estatal.
4. Centro de Excelência Humana Shalom, eis o nome de outra empresa contratada pela fundação do presidente do Senado. Informa-se que prestou “serviços de consultoria”. Recebeu R$ 72 mil. Sua sede localiza-se na casa de uma professora chama Joila Moraes, em São Luís. "A empresa é de um amigo meu, mas nunca funcionou aqui”, disse Joila aos repórteres. “Eu só emprestei o endereço". A professora Joila é irmã de Jomar Moraes, que integra o Conselho Curador da Fundação José Sarney.
5. A MC Consultoria, outra prestadora de “serviços”, recebeu da Fundação Sarney R$ 40 mil.
Nos arquivos da Receita, o endereço da MC fica num prédio cujos funcionários, inquiridos, disseram jamais ter ouvido falar na logomarca.
6. A fundação de Sarney usou algo como R$ 15 mil do montante recebido da Petrobras para realizar pagamentos a um restaurante localizado na rua do museu.
Serviu para o custeio de marmitas. Valor unitário: R% 4,50. Quantidade de quentinhas: 3 mil.
Previa-se que o projeto bancado com dinheiro da estatal estaria concluído em 2007. O patrocínio encontra-se em fase de prestação de contas.
Tomada pelo plano original, a iniciativa deveria ter dotado o museu da Fundação Sarney de um lote de computadores.
As máquinas seriam instaladas nos corredores do museu. Serviriam para que os visitantes consultassem o papelório da época em que Sarney presidiu o país.
Os repórteres visitaram o museu. Fica num antigo convento, assentado no centro histórico da capital maranhense. Não há no local vestígio dos computadores.
A despeito de tudo, a Fundação Sarney informa que todas as metas previstas no contrato de patrocínio petroleiro foram “cumpridas”.
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